Uma verdadeira bomba explodiu na manhã desta sexta-feira (22), na política da cidade de Campina Grande e o alvo, mais uma vez, foi o diretório municipal do PSD. Desta vez, ex-candidatos a vereador, que atuavam como assessores da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Estado, estão denunciando perseguições e um suposto esquema de “rachadinha” envolvendo a secretária Rosália Lucas e recursos oriundos do fundo eleitoral partidário.
Em uma publicação feita agora pela manhã nas redes sociais, o ex-candidato a vereador e ex-gerente de interiorização da SEDE-PB, Lima Souto, expôs graves denúncias contra Rosália, que foi pré-candidata à prefeitura de Campina Grande e teve sua campanha “minada” pelos próprios colegas de partido que preferiram apoiar o médico Jhony Bezerra (PSB).
A situação foi exposta porque ao sair para disputar a Câmara, Lima Filho se afastou do cargo comissionado e indicou a esposa para ocupar a função. Nesta quinta (21) , ele teve a confirmação da demissão de sua companheira através do Diário Oficial do Estado e não foi reconduzido ao posto, segundo ele, por conta de perseguição.
Outra assessora de Rosália Lucas que está denunciando irregularidades e tentativa de “rachadinha” com o fundo eleitoral é Rosário Davi. Ela atuava como assessora de imprensa da secretária/candidata e recebeu a quantia de R$ 30 mil.
Em contato com o blog, Rosário confirmou que a secretária teria ficado irritada após ela se recusar a devolver o dinheiro recebido para campanha eleitoral. Rosário expôs conversas no WhatsApp e comprovantes bancários de transferências financeiras feitas na conta pessoal da secretária. Segundo ela, o dinheiro seria parte do seu próprio salário do cargo que ocupava na Secretaria de Desenvolvimento Econômico que retornava para a auxiliar de João Azevedo.
Com: Blog do Márcio Rangel